#1Edward W. CarterTer Nov 18, 2014 12:40 am
Edward W. Carter
#001 - Paaartir!
Nossas histórias sempre são distintas, cada uma possuindo aquilo que a deixa marcante. Alguém pode morrer dizendo que não teve importância para o mundo, quando na verdade, tornou tudo muito diferente do que realmente era para ser. Todos nós nascemos, causamos nossas diferenças, e morremos. Alguns mais reconhecidos que os outros, mas sempre foi assim. No entanto, para que um fim aconteça, deve ter um começo, e o meu finalmente estava para começar: irei fazer a diferença.
Optei por iniciar minha jornada numa manhã de segunda-feira. Era algo que planejava fazia tempo, mas porque não aguardar um pouco e aproveitar para fazer isto num dia tão lindo quanto este? O sol nascendo ao horizonte era uma linda imagem de se observar, e os pássaros não aguardavam para cantar numa melodia que causasse um sentimento de paz. Poucas nuvens cobriam o grande céu azul, e em compensação para o eminente calor, brisas consideravelmente fortes passavam cortando a ilha.
Em relação à vestimenta, seguia a mesma que utilizava para sair de casa. Tudo se iniciou utilizando certos trapos – uma capa que disfarçasse o volume e um sobretudo – mas aquela aparência brega logo foi substituída por algo mais sofisticado e que não limitasse meus movimentos, já que gostava de se sentir alguém livre, realizando os movimentos mais diversos. Tinha medo de ser indiscriminado, pois sabia o que os terríveis seres humanos eram capazes de fazer, ainda mais pelo dinheiro. O que eu não esperava era que isto virasse rotina, utilizando o capuz até dentro de casa, nunca revelando meu rosto.
Já havia se passado três anos desde que desci de Skypiea, e de uma maneira que até hoje não sei, acabei indo parar em algum dos quatro blues, sendo mais especifico, o South Blue. Karate Island foi uma ótima opção, porque não podia só aprender sobre o mundo, como aprender maneiras de combate de forma eficaz. Minha especialização era em movimentos rápidos e silenciosos, mas também tinha o conhecimento básico de diversas artes de combate, em específico a capoeira, porque seus movimentos me faziam se sentir alguém mais solto.
Amigos? Apenas um, e este se chamava Meliodas. Um espadachim com habilidades impressionantes, mesmo que este estilo de combate nunca havia me chamado muita atenção. Tínhamos nossa diferença, contudo, gostaríamos de ser grandes caçadores de piratas capazes de causar medo apenas pela pronúncia de nossos nomes, eliminando o mal e mantendo a paz. Se ele fizesse isto apenas pelas recompensas não me importaria, porque só sua companhia para mim trazer paz era importante.
Sem mais delongas, saí de minha morada temporária, que durou três anos. Uma casa simples e pequena, levantada através da madeira entre diversas casas construídas aos tijolos. Seu interior era confortável, e mesmo sendo feita com tal material, se mantém um bom esconderijo para fugir do frio que as vezes ameaça Karate Island. Nunca fui apegado as coisas, mas em pensar que nunca mais veria esta casa... Quase que uma lágrima escorreu ao canto de meus olhos, esta era a segunda vez que abandonava meu lar.
Meus passos eram rápidos, mas minha postura desajeitada. Ainda tentava me recuperar com a perda, mas mantinha na cabeça tudo que ainda estava por vir. Não me satisfaria em ficar no South Blue, e minha ida para a Grand Line era eminente. Onde mais perigoso fosse o desafio, mais era a minha vontade de avançar até lá. Não havia saído de Skypiea para dar mole no “mundo dos humanos”.
Dirigia-me ao porto, onde provavelmente encontraria Meliodas. Nossa jornada se iniciaria simultaneamente, e havíamos combinado de ir ao porto para começarmos com o pé direito. Precisávamos de alguma embarcação de pequeno porte para nós locomovermos a próxima ilha, então era lá que a gente aguardaria algum pirata aparecer. Ao mesmo tempo que conseguiríamos a nossa embarcação, nos tornaríamos oficialmente caçadores. Tudo bem que não era certeza de que alguma embarcação pirata apareceria neste dia, mas a julgar pelo clima e pela freqüência deles na ilha, iriam acabar aparecendo. E enquanto Meliodas não chegasse, iria aproveitar sozinho... quem sabe eu não termino com o serviço antes mesmo dele chegar.
Optei por iniciar minha jornada numa manhã de segunda-feira. Era algo que planejava fazia tempo, mas porque não aguardar um pouco e aproveitar para fazer isto num dia tão lindo quanto este? O sol nascendo ao horizonte era uma linda imagem de se observar, e os pássaros não aguardavam para cantar numa melodia que causasse um sentimento de paz. Poucas nuvens cobriam o grande céu azul, e em compensação para o eminente calor, brisas consideravelmente fortes passavam cortando a ilha.
Em relação à vestimenta, seguia a mesma que utilizava para sair de casa. Tudo se iniciou utilizando certos trapos – uma capa que disfarçasse o volume e um sobretudo – mas aquela aparência brega logo foi substituída por algo mais sofisticado e que não limitasse meus movimentos, já que gostava de se sentir alguém livre, realizando os movimentos mais diversos. Tinha medo de ser indiscriminado, pois sabia o que os terríveis seres humanos eram capazes de fazer, ainda mais pelo dinheiro. O que eu não esperava era que isto virasse rotina, utilizando o capuz até dentro de casa, nunca revelando meu rosto.
Já havia se passado três anos desde que desci de Skypiea, e de uma maneira que até hoje não sei, acabei indo parar em algum dos quatro blues, sendo mais especifico, o South Blue. Karate Island foi uma ótima opção, porque não podia só aprender sobre o mundo, como aprender maneiras de combate de forma eficaz. Minha especialização era em movimentos rápidos e silenciosos, mas também tinha o conhecimento básico de diversas artes de combate, em específico a capoeira, porque seus movimentos me faziam se sentir alguém mais solto.
Amigos? Apenas um, e este se chamava Meliodas. Um espadachim com habilidades impressionantes, mesmo que este estilo de combate nunca havia me chamado muita atenção. Tínhamos nossa diferença, contudo, gostaríamos de ser grandes caçadores de piratas capazes de causar medo apenas pela pronúncia de nossos nomes, eliminando o mal e mantendo a paz. Se ele fizesse isto apenas pelas recompensas não me importaria, porque só sua companhia para mim trazer paz era importante.
Sem mais delongas, saí de minha morada temporária, que durou três anos. Uma casa simples e pequena, levantada através da madeira entre diversas casas construídas aos tijolos. Seu interior era confortável, e mesmo sendo feita com tal material, se mantém um bom esconderijo para fugir do frio que as vezes ameaça Karate Island. Nunca fui apegado as coisas, mas em pensar que nunca mais veria esta casa... Quase que uma lágrima escorreu ao canto de meus olhos, esta era a segunda vez que abandonava meu lar.
Meus passos eram rápidos, mas minha postura desajeitada. Ainda tentava me recuperar com a perda, mas mantinha na cabeça tudo que ainda estava por vir. Não me satisfaria em ficar no South Blue, e minha ida para a Grand Line era eminente. Onde mais perigoso fosse o desafio, mais era a minha vontade de avançar até lá. Não havia saído de Skypiea para dar mole no “mundo dos humanos”.
Dirigia-me ao porto, onde provavelmente encontraria Meliodas. Nossa jornada se iniciaria simultaneamente, e havíamos combinado de ir ao porto para começarmos com o pé direito. Precisávamos de alguma embarcação de pequeno porte para nós locomovermos a próxima ilha, então era lá que a gente aguardaria algum pirata aparecer. Ao mesmo tempo que conseguiríamos a nossa embarcação, nos tornaríamos oficialmente caçadores. Tudo bem que não era certeza de que alguma embarcação pirata apareceria neste dia, mas a julgar pelo clima e pela freqüência deles na ilha, iriam acabar aparecendo. E enquanto Meliodas não chegasse, iria aproveitar sozinho... quem sabe eu não termino com o serviço antes mesmo dele chegar.
Vida (HP): 125
Determinação (DT): 55
Stamina (ST): 20
Arma: Lâmina Oculta Dupla
Descrição: Esta arma se trata de duas lâminas, uma em cada braço, escondida debaixo de uma espécie de bracelete de couro. São compostas de titânio e medem cerca de vinte centímetros cada, possuindo um ótimo fio de corte e uma excelente perfuração. O bracelete revela a lâmina apenas quando o usuário gesticula corretamente, fazendo com que ela desça de onde está presa, ficando escondidas até então.