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Come On Pirate



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#1
Fuera de línea
Swint
Qua Nov 19, 2014 1:44 am


Swint


A Little Pirate

Mais um dia como qualquer outro, lá me encontrava, novamente no meio dos destroços que havia no lixão de minha cidade, o cheiro repugnante me incomodava, a falta de respeito dos moradores com tais pessoas por morarem em um lugar desfavorável da cidade era imensa, se bem que não poderia chamar aquilo de moradia, para muitos era simplesmente um lixão, entretendo, há varias pessoas como eu que moram aqui a vários anos, e para elas este lugar é seu lar, pode não ser muito mas o pouco que tem conseguem dividir entre si e mostrar afeto ao próximo, os anos que vive no lixão me tornaram forte, a noite sempre saio para fazer minha ronda e verificar se não há nenhum desordeiro rondando o local, geralmente, adoram tentar de alguma forma menosprezar o pessoal do lixão, mas sempre fico de guarda para evitar que isso aconteça, mesmo que eu me sentisse muito bem em meu lar, algo me dizia que eu podia ser mais, fazer algo a mais que simplesmente burlar as leis e afins, e que se fosse para fazer isso, teria de ser o melhor.

Já estava amanhecendo e ainda estava de prontidão, mas não conseguia avistar ninguém muito menos alguma desordem, então saiu do meu posto e vou descansar um pouco, mal conseguia ficar em pé, me aconchego em um pequeno canto do lixão e caio em um sono leve, poucas horas depois acordo com uma folha em meu rosto, parecia ser um tipo de jornal ou algo parecido, não sabia ao certo, retirava de cima da minha cara e olhava para o céu, quase cegado devido ao brilho do sol que reluzia intensamente, sento-me e leio tal folha, parecia relatar um artigo sobre um tesouro muito conhecido e a execução de um grande pirata, desconhecia de ambos então busquei saber mais, procurei antigas reportagens, falei com alguns moradores que não me agrediam verbalmente quando eu chegava perto, comecei a me interessar pela historia, era interessante, mas me interessei ainda mais ao saber que essa recompensa ainda existia e estava escondida em uma parte da Grande Line, incrivelmente, por poucos segundos, consegui me visualizar encontrando tal recompensa.

Um pouco de sal, orégano, e pimenta, recitava os ingredientes enquanto fazia minha especialidade, frango a moda da casa, não era algo muito chique, mas conseguia deixar um sabor extravagante em minhas receitas, luta não foi uma das únicas coisas que aprendi no lixão, cozinhar se tornou uma de minhas especialidades, cozinho para todos que aqui vivem, e sempre estão a apreciar meus diversificados modos de preparo, servia todos os residentes e a mim também, comia descansadamente apreciando minha própria refeição, pois não há nada melhor que um artista apreciando sua própria arte, neste dia eu tomei minha decisão, após muito pensar, decidi tornar-me um pirata, anuncio aos meus queridos amigos e me despeço de cada um, alguns idosos me alertaram sobre os perigos que há em se tornar um pirata, mas ignorei e segui meu rumo.

Conseguia sentir algo de diferente assim que decidi me tornar uma nova pessoa, vou até a cidade vestido com um quimono de nipes brancos, uma faixa preta em minha cintura fechando o kimono, onde também se encontra minha espada em sua bainha, uma calça e botas pretas, eram simples, mas já serviam, encontrei-as quando eu era menor no lixão e me interessei bastante devido aos nipes que nelas continham, fico pensando, a primeira coisa que precisaria para me tornar um pirata seria um barco, por hora pequeno, mais adiante encontrar parceiros com quem poderia formar uma tripulação de confiança, também precisaria aumentar minha recompensa, ou seja, me tornar famoso ou ao menos ser reconhecido como ameaça a marinha, também precisaria de mantimentos e armas durante minha jornada, mas principalmente, precisaria de um treinamento árduo e extensivo, pois tinha certeza que somente o que sabia sobre luta não era o suficiente para me manter vivo como um pirata, vou em busca de meus objetivos sem voltar atrás.


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#2
Fuera de línea
Edward W. Carter
Dom Nov 23, 2014 9:53 pm





Narrador:

Aquele cheiro podre era algo normal para Swint, um aspirante a pirata que havia de forma repentina sair do lixão, onde viveu por muito tempo, tudo para se tornar alguém de renome mundo a fora. Sua inspiração foi a que muitos outros piratas tiveram, Gol D. Roger, conhecido como o "Rei dos Piratas". Todos desejavam ser como ele, um homem bondoso e livre - no entanto, já morto. Sua herança foi o One Piece, seu tesouro que o próprio alegou estar ao final da Grand Line.

Sabia que ficar naquela ilha de nada adiantaria, então como uma de suas prioridades colocou a busca de um navio de pequeno porte ou um simples bote, que permitisse sua saída daquele local, deixando seu querido lar para trás. Uma escolha difícil, mas precisa. No entanto, também queria pegar utensílios. O caminho a sua frente se tratava de uma encruzilhada, onde tinha três opções: o centro da cidade onde poderia roubar ou conseguir de alguma maneira equipamentos, a costa onde poderia obter seu navio e então uma floresta onde poderia apanhar alguns recursos para sua sobrevivência, como frutas frescas. Qual direção o jovem escolheria?

#3
Fuera de línea
Swint
Seg Nov 24, 2014 8:51 pm


Swint


Devil Fruits


Com meu caminho já traçado, ando pela cidade com passos leves, me perguntando se está teria sido uma boa escolha, ainda tinha tempo de voltar atrás, mas não me parecia certo fazer tal ação, enquanto caminho, me deparo com uma encruzilhada de três caminhos, conhecia a cidade extremamente bem e sabia onde daria cada um dos caminhos, mas havia um porem, não conseguia distinguir o que faria primeiro, era uma escolha difícil, afinal, nunca senti tanta adrenalina e esperava começar de uma maneira certa, eis a duvida, conseguir mais uma arma para minha auto defesa, colher frutos e mantimentos para sobrevivência, ou pegar um pequeno barco para finalmente ser livre e navegar pelo mar como bem entender, fico pensando por alguns minutos o que fazer, essa pergunta logo se cala por uma resposta simples e obvia, primeiramente pegaria os frutos e mantimentos, para conseguir me manter em pé.

Logo sigo sem exitar e com toda certeza pela caminho a qual tinha certeza que encontraria frutos e afins para sobrevivência, coloco minha mão esquerda sobre o cabo de minha katana para servir de apoio, e calmamente caminho sem preocupações, já tinha em mente a próxima coisa que iria pegar após os frutos, mas ainda necessitava de uma tripulação, e não tinha em mente ninguém ou nenhuma ilha onde pudesse começar a procurar, isso quebrou totalmente minha calma, paro de caminhar e começo a pensar, mas ainda sim imaginava que quando chegasse a hora, estas pessoas chegariam, então volto a minha pessoa calma e continuando andando pelo caminho...


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#4
Fuera de línea
Edward W. Carter
Seg Nov 24, 2014 9:57 pm





Narrador:

Conforme avançava de maneira tranquila, o cenário se transformava de uma inacreditável maneira. A floresta que por fora parecia ser apenas recheada de árvores onde então o pirata pudesse apanhar algo era ampla, num terreno plano onde trilhas se espalhavam por todo o local, como se humanos já estivessem tomando conta do ambiente selvagem. A grama alta conseguia cobrir seu calcanhar, o que poderia favorecer o ataque de animais rasteiros, assim como os arbustos sempre estavam em conjunto favorecendo o abrigo de animais, na espera do bote.

O lugar por onde o pirata caminhava parecia ser perfeito para recolher tuas frutas. Na beira de uma pequena lagoa algumas macieiras estavam posicionadas numa distância considerável, no entanto eram diferentes das típicas macieiras, estas eram muito maiores e mais resistentes, não contando também com galhos que favorecessem uma escalada. Se ele quisesse aquelas frutas, teria que raciocinar para então descobrir alguma maneira de apanhá-las. Não contava com muitas coisas ao seu redor que pudessem servir de auxílio para ele, então deveria se virar.

#5
Fuera de línea
Swint
Ter Nov 25, 2014 4:05 pm


Swint


Take the fruit ... Take the fruit ... Take the Fruit...

A cada momento conseguia perceber a imensidão do tal lugar onde caminhava, não me recordava de tal lugar ter tantas arvores e a grama tão alta, que conseguia chegar ao meu calcanhar, era esplendido, me deparei que aquelas lindas arvores altas já não estavam intactas, começo a enxergar rotas, galhos, troncos e até mesmo arbustos cortados por seres que ali já haviam passado, e pelo jeito, deixado sua marca, me parecia que estavam tentando abrir novas trilhas para exploração, não dei muita atenção para tal assunto e segui em frente, logo mais, conseguia ouvir o som de uma pequena correnteza colidindo com pedras, avanço mais um tanto para frente e me espanto com um grande rio, com águas extremamente claras e peixas nadando na mesma, poderia dizer que aquele rio não chegava a ser tão fundo, ou seja, conseguia atravessar apenas caminhando, olho para minha esquerda, uma grande macieira esplendorosa chamava minha atenção, a luz do sol passava sobre suas folhas e refletia nos frutos que ali estavam, grandes maças vermelhas e suculentas, está mesma macieira não parecia estar com qualquer tipo de "machucado", presumo eu que outras pessoas nunca havia de ter pego seus frutos, minha ansiedade aumento em saber que seria o primeiro a experimentar tal frutos.

Noto uma coisa, a arvore não possui uma quantidade favorável para tentar escala-la, não queria recorrer ao uso da minha espada, assim podando-a, pois a considerei uma bela peça natural que seria um desperdício ser extinguida por uma coisa boba, como saciar minha futura fome quando me tornar um pirata, a pressa não me cercava mas não pretendia perder muito tempo colhendo frutos, então tomo a decisão de corta-lá, movo meu braço esquerdo que está apoiado na espada, assim a deixando livre para saca-lá, e coloco minha mão direita sobre o cabo, e o puxo lentamente, assim retirando totalmente a espada da bainha, fazia muito tempo que não e empunhava, acabei por sentir uma sensação nostálgica mas divertida, dou um sorriso e logo me ponho em postura para cortar a arvore, fico a exatos cinquenta centímetros da arvore, aproximo o meu pé esquerdo para que ficasse a quarenta centímetros, assim com minha espada, realizo um corte na diagonal da arvore, de cima para baixo, não parecia haver resultados, pois a arvore continuou intacta.

Espantando, continuo na minha postura e realizo novamente o corte de onde parei, só que agora de baixo para cima, para tentar focar no mesmo local em que iniciei e talvez formar uma rachadura ou até mesmo um grande corte, repito novamente todo o processo mas nada acontece, era estranho, pois durante meu cortes senti a pressão da espada sobre a arvore, a ato não estava parecendo dar certo, mas eu insisti, continuei fazendo os cortes, porém, com a força dobrada, mas o exito não parecia que iria ocorrer, coloco minha espada em sua bainha, e desfaço minha postura, sento-me no chão e olho para a macieira, encarando-a, tentando fazer uma analise do que pode estar ocorrendo para que a mesma não seja cortada, a duvida era simples, a arvore era muito forte, ou eu muito fraco, se a resposta fosse a segunda opção, não me restaria nada além de treinamento intensivo, pois um homem que não há de cortar uma arvore, tendo maestria em espadas, não poderia se tornar um verdadeiro pirata, continuo sentado pensando em o que fazer enquanto olho encaradoramente para a macieira.


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#6
Fuera de línea
Edward W. Carter
Ter Nov 25, 2014 6:05 pm





Narrador:

Utilizando sua katana, o aspirante à pirata golpeava a árvore diversas vezes na tentativa de derrubá-la ao chão, mas nenhuma de suas tentativas havia terminado em êxito. A árvore apenas ia ganhando leves arranhões, mesmo que um ou dois cortes até conseguiram ser mais profundos que os outros, mas não o suficiente para que se derrubasse aquela enorme árvore.

Swint parecia perceber que era extremamente fraco, a ponto de não conseguir causar danos graves a uma simples árvore. Isto era realmente verdade, porque a árvore era mais resistente que uma macieira, mas a superioridade era muito pouca. Se ele quisesse se tornar um poderoso espadachim – alguns até capazes de cortar o diamante como se fosse papel – teria que treinar muito. Quem sabe seja questão de anos.

Quando se sentou ao chão, uma forte brisa passava pelo local. As mais fracas árvores e arbustos se dobravam na mesma direção que o vento seguia, enquanto a macieira se inclinava levemente e logo voltava a sua postura ereta, mas então fazendo com que uma maça caísse na cabeça de Swint, rachando-a em diversos pedaços que ficariam presos em seu cabelo. Caso o jovem percebesse com maior clareza, veria que a árvore havia ficado menos resistente com teus cortes. Ainda demoraria muito para que ela fosse ao chão, mas poderia ter uma outra maneira de apanhar algumas maças. Seria muito difícil carregar uma grande quantidade mesmo.

#7
Fuera de línea
Swint
Qua Nov 26, 2014 11:18 pm


Swint


Fall fruits of the Tree

Nada vinha em minha mente perante aquela gigante macieira, continuava pensando com meus olhos fechados, a brisa que batia em meu rosto e fazia meus pequenos cabelos balançarem, começava a fica mais forte, dava-se para ouvir o barulho deste fenômeno, as arvores estavam começando a tremular e os galhos caindo aos poucos, mas a macieira se mostrava mais resistente, abria meus olhos e conseguia enxergar nitidamente um pequeno arranhão na arvore, minha certeza que aquele arranhão não estava ali era concreta, não conseguia acreditar que havia conseguido, mesmo que pouco, prestes a me levantar, sinto algo se despedaçar em meus cabelos, coloco a mão sobre o mesmo e sinto pequenos pedaços macios com cascas em meu couro cabeludo, aquilo era uma maça, incrivelmente, da macieira que estava tentando colher frutos, naquele momento percebi que a arvore não estava mais tão firme no chão, e com isso uma simples brisa conseguia derrubar um fruto, passo as duas mãos em meu cabelo rapidamente para tentar limpar a sujeira que ali estava, ou pelo menos diminuir o excesso de pedaços em minha cabeça, mesmo sabendo que não iria sair por completo.

Agora que sabia que a arvore já não estava tão firme quanto antes, poderia tentar sacudi-lá para talvez obter sucesso em minha colheita, me preparo fisicamente para fazer exceder a força que usei para fazer os cortes,somente que sem empunhar minha espada no momento, faria tal ato com meu próprio corpo abraçado na arvore e a pressionaria para frente e para trás, tentando derrubar alguns frutos, mas não muitos, devido aos poucos recursos que tenho em mãos para carrega-las, assim que alguns começassem a cair, já cessaria o balançamento da arvore para não causar-lhe mais danos, continuo balançando-a até os frutos começarem a cair...


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#8
Fuera de línea
Edward W. Carter
Qui Nov 27, 2014 3:05 pm





Narrador:

De forma exagerada, começava a chover maças. Era estranho aquela árvore de frutos estar isolada, mas em compensação, estava lotada. Muitas das maças se despedaçavam ao se espatifar violentamente contra o chão daquela altitude já que o pirata não se preocupou em apanhá-las na queda, apenas em derrubá-las. Boa parte de sua colheita era perdida, mas levando em consideração a quantidade de maças, tinha saído ganhando.

Agora, teria que se preocupar em como carregaria tantas maças. Talvez pudesse apanhar alguns recursos naturais daquela floresta para fazer uma sacola improvisada, ou então pensar numa outra alternativa utilizando o que tinha em sua posse, que era quase nada. Depois de apanhar todas as frutas poderia escolher uma nova rota, ou deixar de se aventurar.

#9
Fuera de línea
Swint
Sáb Nov 29, 2014 1:03 pm


Swint


Go to the Center City


Espantado com a quantidade de frutos que caiam, paro de balançar a arvore, maior parte das frutas que havia caído se estraçalharam no chão, mas o pouco que estava em boa condição alimentar já era o suficiente, afinal, eu não havia de ter muitos recursos para carrega-las, recolho em torno de vinte e cinco maças e as coloco separadas das outras, pois agora, iria me dedicar a arranjar algo onde pudesse carrega-las, saio pela floresta sem muito me distancia dar arvore, sempre tendo noção de onde a mesma está, e procuro por cipos e folhas caídas pelo chão, encontro ambos em pequena quantidade, fico desapontado e desisto de fazer tal sacola com estes recursos, volto ao local onde deixei as maças e tiro minha faixa que estava segurando o kimono e a bainha de Flambage, logo retiro o kimono e coloco novamente a faixa para ter onde segurar minha bainha com sua espada, agora, meu peitoral e costas estavam a mostras, meus braços fortes também, coloco minha roupa no chão, estendida, e coloco todas as maças que recolhi sobre ela, dou alguns nós e faço uma perfeita sacolinha, uso as mangas como alça, carrego somente com uma unica mão, fazendo com que pareça uma trouxinha em minhas costas, enquanto a outra uso para apoiar no cabo da katana.

Agora que já possui mantimentos para sobrevivência, iria voltar a cidade para assaltar uma loja, de preferencia alguma que tenha sacolas e uma espada para poder adiciona-la a minha coleção, o dia estava começando a se por, aquele lindo sou da tarde já não estava iluminando tanto como a lua, que chegava junto de estrelas resplandescentes, a noite chegando, me proporcionaria um melhor assalto, pois é nessa hora que os lojistas estão cansados e meio zonzos por trabalharem a tarde inteira, isso os que já não estão em suas casas no ultimo sono,  mas tenho certeza que não era o único a pensar assim, devido aos diversos assaltos ocorridos a noite em minha cidade, tinha certeza que me depararia com algum bandido e talvez executa-lo, continuo caminhando silenciosamente pela floresta até chegar a encruzilhada que passei mais cedo, desta vez, escolho o caminho do meio, que me levaria para o centro da cidade.


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#10
Fuera de línea
Edward W. Carter
Sáb Nov 29, 2014 4:03 pm





Narrador:

Naquele grande calor, não era necessário tantas vestimentas. O aspirante a pirata optou por então retirar a parte superior de sua roupa, de forma que ela pudesse ser utilizada como uma pequena sacola para carregar algumas maças, que serviriam num futuro para que ele se alimentasse corretamente. Em compensação, seu peitoral estava a mostra, e as pessoas o encaravam de maneira estranha, como se tudo aquilo fosse apenas para se mostrar, sendo alguém exibido.

Seu desejo era de saquear alguma das lojas da cidade, obtendo novos recursos para sua aventura. Logo no início da cidade se encontravam três lojas distintas, onde um saque seria lucrativo. Talvez fosse melhor que ele não fosse tão aprofundo na cidade, já que nos limites da região era mais fácil uma fuga, ou seja, sem grandes problemas. Entre suas opções tinha uma loja de bugigangas, onde se vendiam os mais variados tipos de itens básicos, uma casa de forja, onde algumas lâminas estavam a exposição da vitrine, e um restaurante, onde se pudesse achar utensílios para seu ofício e uma comida de maior qualidade, além de mais prática de se carregar.

#11
Fuera de línea
Swint
Sáb Nov 29, 2014 6:40 pm


Swint


Crimson Blade and Wapons


Perante a uma vasta rua contendo diversas lojas, cada uma com uma mercadoria diferente, fico em duvida entre três, que estavam bem em seu inicio, não pretendia ir muito ao final da rua, pois quanto mais perto dos limites da cidade eu estava, melhor poderia ser minha fuga, as lojas qual pretendia saquear tinha diversidades intrigantes, uma suposta ferraria, onde dá para se ver pela vitrine belas laminas, outra que vendia de tudo um pouco, mas nada com foco ou qualidade, a ultima, vendia especiarias e comidas de bom sabor, um restaurante, nenhuma iria me fazer lucrar o bastante para ser reconhecido pela marinha, mas talvez todas juntas sim, então decido assaltar as três, me dirijo para a mais próxima, que seria a ferraria, necessitava de mais uma espada, nunca fui treinado para usar mais de uma, mas sentia que necessitava de mais poder de ataque, e com isso achei e resolução de acrescentar mais uma espada a minha especialidade.

Chegando a frente da tal loja de forjas, não avisto ninguém dentro da mesma, minha visão não chegava a ver boa parte da loja, poderia estar enganado e me surpreender com alguém quando adentrasse, com minha mão esquerda que não estava segurando minha roupa com maças, giro o trinco da porta silenciosamente, abrindo-a, entro no estabelecimento, todas as luzes apagadas, perante um grande corredor, aos lados deste mesmo corredor, varias prateleiras cheias de laminas, espadas, bainhas, machados e afins, verifico os dois lados e continuo sem avistar ninguém, fico parado na entrada da mesma observando sua vitrine, que era rica em espadas, as observo atentamente, já verificando qual iria roubar, com as luzes apagadas, decido não explorar o interior da loja, ficando a poucos metros da porta, somente conseguia ver a vitrine que está sendo iluminada pelos postes de luz da rua, necessitava encontrar um interruptor dentro do local, e quando encontrasse, acenderia todas as luzes.

As espadas e suas laminas estavam perfeitamente lustradas, suas bainhas impecáveis, nenhum tipo de poeira por perto, pareciam arressem acabadas, caso fosse, teria tirada uma sorte grande, pois não há nada melhor que uma espada com um fio intacto, via uma katana avermelhada, sua cor me lembrava sangue, mas esta cor não era um vermelho qualquer, e sim um vermelho reluzente, conseguia ver meu rosto nessa lamina, sua bainha e cabo também deslumbrantes, uma cor vermelho vivo, com detalhes em preto, simplesmente fiquei maravilhado com tal obra, poderia estar enganado quanto a poeira, pois a luz não era forte o suficiente para checar isto e poderia estar enganando meus olhos devido ao angulo que olho para as espadas.


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#12
Fuera de línea
Edward W. Carter
Sáb Nov 29, 2014 9:02 pm





Narrador:

Os raios do sol enfraqueciam enquanto o tempo passava. Para assumir o lugar do sol, a lua surgia ao lado oposto de onde ele estava se pondo. Contudo, o horário comercial ainda não havia tido seu fim, o que não colaborava com os planos de saque do pirata. Abrindo a maçaneta, encontrava tudo numa claridade enorme, com o ambiente todo iluminado. Olhando melhor, as lâminas que componhavam a vitrine eram apenas belas, mas não resistentes, maneira que o comerciante havia encontrado de chamar a atenção de seus clientes com maior facilidade. As melhores espadas estavam logo atrás do balcão, onde apenas o vendedor tinha acesso: um velho baixo, porém com um corpo musculoso e com aparência mais jovem.

- Olá, bom dia. Quer algo? Temos os mais variados tipos de lâminas com os mais diversos preços.

#13
Fuera de línea
Swint
Dom Nov 30, 2014 1:18 am


Swint


Two Faces, One objective.

Um homem já idoso, com uma estatura baixa, porém um corpo bastante musculoso aparece perante mim, aquele poderia ser o vendedor, fico surpreso por ter alguém na loja, ao mesmo tempo espantado, pois não sabia o que fazer em tal situação, o mesmo não parecia me ver como ameaça, e sim como um simples comprador, manteria as aparências por hora, até o momento de meu ataque, dependendo do que ocorrer, eu simplesmente me retirarei da loja sem cometer nenhum crime ou furto, o homem com um sorriso pergunta-me e logo após faz um anuncio:

- Olá, bom dia. Quer algo? Temos os mais variados tipos de lâminas com os mais diversos preços.

Mesmo já tendo visado uma espada na vitrine, tinha certeza que o vendedor possuía produtos mais seletivos e de qualidade, fico curioso pelo que mais o mesmo poderia me oferecer, assim decidindo-me analisar suas lâminas e ver seus custos, caso goste dos preços e de suas composições, não arrumaria confusão no local, fecho meus olhos e abro um grande sorriso, coloco a minha mão sobre meu cabelo e o bagunço enquanto respondo ao homem:

- Olá, ainda bem que perguntou. Estou a procura de algumas lâminas baratas, que sejam resistentes, tenham um bom peso e fio, teria alguma deste tipo com baixo custo para me apresentar?


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#14
Fuera de línea
Edward W. Carter
Dom Nov 30, 2014 2:22 am





Narrador:

O velho ajustava seu óculos corretamente, então passava a encarar aquela espada que Swint carregava. Pensava em analisá-la com as mãos pelo seu incrível interesse em lâminas, ainda mais numa como aquela, que aparentava ser diferenciada, mas achava que isto apenas incomodavam os clientes.

- Qual tipo especifico de lâmina você deseja? Sua arma parece-me um florete, mas ela tem fio de corte. Adagas? Montantes? Espadas? Katanas? Minha loja é cheia disso!

Ele pegava alguma das lâminas penduradas na parede na posição horizontal, por ganchos, e trazia até o balcão. Seu olhar estava atento para qualquer tentativa de roubo, talvez porque já estivesse acostumado com isto. No balcão, uma katana com o punhal feito a ébano com ornamentos vermelho, enquanto a lâmina também possuía uma cor negra. Também um florete básico, no qual seu material-base parecia ser o titânio, com um punhal dourado, e ornamentos apenas ao copo. Também uma adaga adaga recurvada, pequena e pontiaguda, talvez para arremesso. Eram apenas exemplos de armas, enquanto o comprador dava mais detalhes sobre seu pedido.

#15
Fuera de línea
Swint
Dom Nov 30, 2014 1:56 pm


Swint


Its Time

O senhor ajusta seus óculos corretamente, sua postura muda vendo minha katana, começa a encarar a mesma de uma forma notável, parecia querer algo com Flambage, mas decidiu não mostrar-me o que era, assim mantendo sua função de vendedor, novamente o mesmo pergunta-me em que estava interessado, mas de uma maneira mais especifica:

- Qual tipo especifico de lâmina você deseja? Sua arma parece-me um florete, mas ela tem fio de corte. Adagas? Montantes? Espadas? Katanas? Minha loja é cheia disso!

Antes de dar-me chance de responder, o vendedor pega algumas laminas que estavam penduradas na parede horizontalmente e as trouxe até mim, colocando sobre o balcão para servir de "amostra", penso eu, era interessante as peças que o mesmo havia trazido, uma katana com o punhal feito de madeira escura e resistente com alguns detalhes em vermelho, sua lamina era de uma cor negra, um florete a qual não me interessei em analisar e uma adaga curvada, pontiaguda e pequena, parecia ser feita para arremesso, eram ótimos produtos, a katana chamou minha atenção, assim sendo, respondo para o homem, ignorando totalmente a observação do mesmo sobre minha espada:

- Bom, gostaria de ver suas melhores katanas que tenham um preço razoável, por favor.



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#16
Fuera de línea
Edward W. Carter
Dom Nov 30, 2014 3:28 pm





Narrador:

Indo ao fundo de sua loja, existia uma espécie de armazém. Logo, recolheu todas aquelas armas e pendurou-as novamente, até mesmo a katana, deixando ela fora do alcance de Swint, como uma prevenção. Voltou em poucos segundos, com cerca de três katanas na mão, ficando com um total de quatro quando apanhou novamente aquela da parede:

- Você seria um péssimo vendedor. Suas informações são imprecisas. Se você dissesse qual tipo de lâmina gostaria assim que entrasse na loja, e até mesmo o preço máximo que está disposto a pagar, negociaríamos de forma mais rápida, jovenzinho. - rindo.

Suas pequenas, mas ágeis mãos percorriam por cima daquelas katanas,  até que optou pela já demonstrada anteriormente, a qual jogou em seu balcão para servir de amostra para seu comprador:

- Sua cor totalmente negra combinaria com sua katana esbranquiçada, e ela é de boa qualidade. Seu punhal, como pode ver, é feito de uma madeira nobre chamada ébano, por isto sua coloração. Não posso dizer ao certo o material da lâmina, mas suas propriedades são idênticas ao aço. É a que eu recomendaria, e seu preço é equivalente à quarenta mil.

Aquela foi a única katana no qual ele demonstrou porque talvez fosse a única que se destacasse. As outras já eram simples, todas com tamanhos iguais - lâmina de noventa centímetros, cabo de vinte centímetros - mas as únicas diferenças eram as cores e ornamentos, seja na lâmina, no punhal ou na bainha.

- O preço destas outras aqui é vinte mil, mas são recomendadas apenas para iniciantes. Tenho outras, mas por mais que sua qualidade seja ótima, o preço é muito elevado.

#17
Fuera de línea
Swint
Dom Nov 30, 2014 5:15 pm


Swint


Final Talk


O vendedor dava as costas para mim após recolher as armas que colocou sobre o balcão, colocava todas de volta em seu devido lugar, e ia até o fundo da loja, não me parecia ter nada lá, acabo me surpreendendo quando o mesmo volta com três katanas em suas mãos, recolhe novamente a katana com lamina negra,o homem volta até mim, segurando as quatro espadas, e com um riso sarcástico insinua:

-  Você seria um péssimo vendedor. Suas informações são imprecisas. Se você dissesse qual tipo de lâmina gostaria assim que entrasse na loja, e até mesmo o preço máximo que está disposto a pagar, negociaríamos de forma mais rápida, jovenzinho.

Passa a mão sobre todas as katanas, e me escolhi por me apresentar a com lamina negra, no qual já tinha observado, e visto que realmente era uma linda peça de seu estoque:

- Sua cor totalmente negra combinaria com sua katana esbranquiçada, e ela é de boa qualidade. Seu punhal, como pode ver, é feito de uma madeira nobre chamada ébano, por isto sua coloração. Não posso dizer ao certo o material da lâmina, mas suas propriedades são idênticas ao aço. É a que eu recomendaria, e seu preço é equivalente à quarenta mil.

O mesmo não parecia ter interesse em me apresentar as outras, não sei o motivo, talvez fosse por sua simplicidade e semelhanças, pois não pareciam muito diferente uma das outras:

- O preço destas outras aqui é vinte mil, mas são recomendadas apenas para iniciantes. Tenho outras, mas por mais que sua qualidade seja ótima, o preço é muito elevado.

- Interessante, bom, é uma pena, não tenho todo este dinheiro, mas obrigado por me apresentar seus produtos. - Digo fechando o belo sorriso em meu rosto.


Rapidamente dou as costas para o homem, que estava a exatos um metro de minha pessoa, e a uma velocidade de dois metros e meio por segundo, saco minha espada com minha mão esquerda e posiciono meu braço qual saquei a espada a noventa graus da minha cintura , assim tento realizar um giro de cento e oitenta graus com meu corpo, visando assim cortar o pescoço do vendedor.


Status:
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Considerações:

#18
Fuera de línea
Edward W. Carter
Dom Nov 30, 2014 11:48 pm





Narrador:

Como se aquilo já fosse esperado, o velhote rapidamente pegava uma daquelas simples katanas ainda embainhadas, e botava a bainha na frente da trajetória da lâmina inimiga. Logo, uma colisão se criava, mas a postura do vendedor mantinha-se a mesma, como se o baque não fosse forte o suficiente.

- Vejo que você quer testá-las na prática. Ou veio numa loja que vende armas achando que o vendedor era alguém propenso a saques numa loja onde muitos piratas já frequentaram?

Ele jogava todas as katanas ao chão, mas para trás do balcão, inclusive a da sua mão. A única que sobrava era a que mais havia recebido destaque até então, de coloração negra. Num único salto, caía em cima do balcão agachado, e encarava diretamente os olhos de Swint. Por mais que seu rosto fosse de um velho, seu corpo era ainda juvenil, em ótimas formas.

#19
Fuera de línea
Swint
Ter Dez 02, 2014 3:00 pm


Swint


[OFF]Bom... Você não colocou a velocidade, stamina, vida e determinação do vendedor, não sei se isso o faz morto, pois como não citou a velocidade, considero-a eu neste caso, só estou na duvida, porque se eu for considerar a velocidade, obviamente ele morrerá, e terei de afirmar isto em meu post, causaria God Mod porque eu não posso afirmar algo que você o narrou fazendo outras coisas após se defender, e como isso é apenas uma simples aventura acho desnecessário um chamado de juiz, podemos chegar a um consenso, o que me diz?

#20
Fuera de línea
Edward W. Carter
Ter Dez 02, 2014 3:18 pm





OFF: Se eu narro que ele se esquivou, independente se incluí velocidade ou não, ele se esquivou. Se eu afirmar que ele te acertou, também estarei certo. Confesso que a falta de status é um problema pessoal, visto que eu não lembro toda hora de colocá-lo no post, mas isto também não faz com que ele seja considerado morto, nem mesmo sofra penalidades.

Prossiga.

#21
Fuera de línea
Swint
Qua Dez 03, 2014 11:22 pm


Swint



OFF:
Chamado de Juiz de Batalha
Quero que avalie o poste de Narrador
Motivos
-> Discordo de sua visão, pois para mim conseguir bolar um ataque, ou até mesmo defesa, necessitarei saber os atributos do NPC.
-> Na regra de batalha consta que eu poderei citar a velocidade caso não narrada pelo oponente, trecho da regra:
- É importante colocar a velocidade dos movimentos executados nos posts, caso não faça o oponente pode citar á velocidade do ataque.
- Caso um juiz faça uma avaliação que pareça ser errada diante algum player, ele pode encaminhar o problema para a staff e ela será a responsável de julgar o resultado.
-> É somente isso.

#22
Fuera de línea
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